gdcamargo, não sei nada da Nova Zelândia, uns amigos estão se mudando pra lá e isso pareceu um bom pretexto para conhecer aquele país, que já estava na minha lista mesmo não só pra esquiar. A partir da sua pergunta, dei uma rápida olhada (obviamente sujeita a falhas) em algumas coisas e as compartilho:
Dei uma breve lida em
http://www.worldsnowboardguide.com/resorts/newzealand/index.cfm. Os resorts são pequenos e sem promessa de muuuuita neve, assim como os da América do Sul. Talvez a prestação de serviços seja melhor.
Os dois maiores resorts estão na ilha norte (provavelmente porque tem as maiores cidades), que é mais quente, com as bases a mais ou menos 1600 m: Whakapapa-Mt Ruapehue e Turoa. Comparando latitudes com o Cerro Catedral, estão uns 200 km mais ao norte, mas essas duas montanhas são um pouco mais altas que o resort argentino.
Na ilha do sul, os resorts estão espalhados a uns 300 km abaixo da latitude do Cerro Catedral, o que significa mais frio: Cardrona, Coronet Peak, Ohau, The Remarkables e Treble Cone.
Há outros resorts, mas esses sete que citei acho que são os principais. Pilhei de alugar um carro e rodar os centros de esqui de lá como sugere o link acima. Arriscar a ficar num lugar só não me atraiu porque os resorts são muito pequenos e a caída de neve parece tão incerta quanto na América do Sul. Além de conhecer outras coisas do país. É longe pra dedeu e é melhor aproveitar a viagem literalmente.
Segundo um amigo chileno que conhece a Nova Zelândia, o sul do Chile e a Nova Zelândia têm paisagens muito parecidas.
Isto eu li na Wikipedia e neste aspecto é igualzinho ao Brasil: A Nova Zelândia é um dos países mais desenvolvidos e industrializados do mundo, e que se posiciona muito bem em comparações internacionais sobre desenvolvimento humano, qualidade de vida, esperança de vida, alfabetização, educação pública, paz, prosperidade, liberdade econômica, facilidade de fazer negócios, falta de corrupção, liberdade de imprensa, democracia e proteção das liberdades civis e de direitos políticos. Suas cidades também estão entre as "mais habitáveis do mundo".
Partiu 2017?